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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Saudades!
Pois é quanto tempo não é mesmo! Estava fora... Estudando muito me preparando para melhor poder postar com bem mais do que antes pripriedade! Adoro fazer bons posts para que todos gostem e compre-endam
E muito bo m estar de volta não deixarei vocês tão cedo! Quero muito continuar aqui mas para isso gostaria de ter muito e muito comentários aqui em baixo oks!
Mais tarde postarei sobre aguns sites que pedem facilitar muito a vida de um Photoshoper
sábado, 4 de junho de 2011
Fim de Semana!
Muito animado com as mudanças no Pequeno Mundo da Moda, com a androgenia e o traxexualismo nas passarelas bombado pro ai!
Em fim sem tempo no momento para dar mais detales no domingo teremos mais posts sobre esse assunto!
domingo, 29 de maio de 2011
Já fez sua inscrição? (ENEM-2011)



Como você está se preparando para o Enem? Confira este simulado de provas preparado pelo Brasil Escola.
sábado, 28 de maio de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
Depois de muito tempo sem postar estou cheio mais cheio de idéias novas e mais populares do que nunca.
Quero muito continuar a compartilhar com todos vocês cheiros sabores tendências e amores do extraordinário do mundo do pop! #amomuitotudoisso
Mudando de assunto estou muto curioso com oque anda acontecendo com a Gaga nestes ultimos tempos, o mundo pop esta mais do que nunca querendo uma coisinha para comentar e se movimetar como um show de Gaga , e seria ótimo se ouvesse alguem para reunir esses ultimos acontecimentos e chegar a uma conclusão para os grandes eventos futuros!
Pois e é ai que eu entro , farei algumas postagens com o intúito de reunir esses acontecimentos relacionados ao seu novo Album, vamos ver.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Critica-Lady. [O retorno de latinum]
Puxa vida!, Quantas saudades de todos! Adoro postar e estava com muiotas saudades de todos!
Pesso desculpas pelo sumisso repentino e dedico aqui meu retorno com muito mais garra e determinção e com posts mais do que populares e comteporâneos mostrando dia após dia mais mais novidades do univérsso do pop.
Então
Texto do Crítico e Jornalista. Do Madonna Online Crítica as comparações entra Madonna e Lady gaga
A geração dos “sem Madonna”
“Eu nasci assim.” A frase não é da canção “Modinha para Gabriela”, de Dorival Caymmi, imortalizada na voz de Gal Costa. É apenas o título do novo single de Lady Gaga (“Born this Way”), que acaba de vazar e já causa polêmica por lembrar “Express Yourself”, o hit de Madonna de 1989 que conclamava a geração oitentista a aceitar apenas o amor incondicional.
A canção de Gaga, podem aguardar, vai ser um hit e não é tão ruim quanto se diz, mas trouxe ao Twitter um conflito de gerações.
Quando tuitei que o novo single de Lady Gaga se chamava “Eu nasci assim: sem criatividade”, um jovem seguidor me comoveu com um apelo ao respeito pela nova artista.
Em vários “tweets”, ele questionou o seguinte: “Qual o problema em deixar que a minha geração sinta tudo o que Madonna fez vocês sentirem? Será que na época de vocês não tinham pessoas criticando Madonna? Nós não temos o que vocês tiveram. É isso.”
A minha crítica não é especificamente a Lady Gaga, mesmo porque, no artigo “Lady Gaga e a Lojinha do Pop”, eu festejava a nova diva pop justamente pela maneira criativa como fazia o pastiche dos ícones dos anos 1980 e 1990 em seus dois primeiros álbuns. No entanto, uma coisa se revela após o lançamento do novo single de Gaga e do último disco de Christina Aguilera: falta background a todas essas divas novatas.
Madonna é fruto de uma geração modernista, que criava sentidos para expressar sua insatisfação contra a ideologia dominante, repressora, castradora.
Estudou com a coreógrafa Martha Graham, conviveu com Basquiat e Andy Warhol, tirava notas altas na escola para conseguir dinheiro do pai e sempre usou a sedução feminina de forma a subjugar os homens.
Foi para Nova York vinda do interior, diz a lenda, com US$ 35 no bolso, morou em espeluncas, trabalhou no Dunkin’ Donuts, quebrou a cara e adquiriu experiência.
Com base em sua educação católica e em toda a repressão que sofreu no seio familiar, criou sua obra-prima “Like a Prayer”. Pela necessidade de entender sua maternidade, criou “Ray of Light”; do medo da velhice e da nostalgia das pistas de dança dos anos 1970 nasceu “Confessions on a Dance Floor”. Da necessidade de ser dona de seu desejo sexual como são os homens, criou “Erotica” e “Justify My Love”, cujos vídeos primam pela sutileza e pelo sugestionamento sexual.
Não há uma cena de nudez explícita nos dois vídeos, mas não houve menino daqueles anos 1990 que não tenha corrido para o quarto após vê-la simulando masturbação em uma cama de veludo vermelho com os cônicos e icônicos corpetes de Jean-Paul Gaultier. “Eu soube que era gay quando vi ‘Justify My Love’ pela primeira vez”, me disse certa vez um amigo.
Já Lady Gaga, Britney e Aguilera são da geração pós-moderna, carente de sentido, de ideologia e de educação formal. O caminho aberto por Madonna em termos de comportamento feminino e homossexual deixou essa geração sem ter o que contestar. Quando Gaga diz que “nasceu assim”, está falando desses jovens frutos do determinismo histórico de Fukuyama: tudo está feito, estamos presos a nós mesmos e nunca seremos sujeitos ativos sobre nada, porque o problema e a solução está sempre no outro.
Enquanto Madonna olhava para as tendências musicais do futuro próximo, as engolia, misturava com suas questões existenciais e as regurgitava em algo aparentemente novo, as novatas do pop parecem fazer o caminho inverso e exatamente por isso são classificadas de plagiadoras.
Se Gaultier traduzia Madonna em corpetes, Lady Gaga traduz as roupas de Alexander McQueen e as bases musicais de Madonna, do Ace of Base e do Depeche Mode em performance e música.
Madonna e Michael Jackson eram os ícones que os outros analisavam, discutiam e tentavam decifrar. Lady Gaga e as outras são exatamente o contrário. Artistas carentes de sentido que buscam nos símbolos criados pelas gerações passadas uma substância para sua performance muitas vezes vazia e desesperada.
Lady Gaga é boa. De todas as que estão aí, aliás, é a melhor. E isso se evidencia quando ela, assim como Madonna, fala daquilo que é sua essência, como em “Beautiful and Dirty Rich”, “Poker Face”, “Telephone” e “Paparazzi”. Mas se continuar olhando para os sintetizadores dos anos 1990, vai cansar logo.
Quanto à carência de um ícone para chamar de seu do meu seguidor, recomendo que não tente sentir o que sentimos com Madonna e Michael Jackson, assim como foi inútil à minha geração tentar sentir o que eram os Beatles e os Stones no auge. Esqueçam as divas que não se esquecem da Madonna, vão a uma balada que toque LCD Soundsystem, Scissor Sisters, Cut Copy, La Roux, Hurts, Adele, MGMT, Gorillaz, Cee Lo Green, Janelle Mónae e sintam a boa música pop de sua geração. (Por James Cimino / @james_cimino) –domingo, 3 de abril de 2011
domingo, 27 de março de 2011

